Ultraman mangá
Ultraman mangá não sofre com orçamento
Há muito tempo, nos primórdios havia o programa do Ultraman …. e talvez seja melhor explicar do começo.
O piloto Shin Hayata estava voando em seu caça, de buenas, quando partiu em perseguição de um estranho objeto voador, algo como um tipo de meteoro. O objeto caiu num lago e o avião foi atingido por outro meteoro, vermelho. O avião caiu e Hayata teria morrido se não fosse salvo por Ultraman, que estava em um segundo meteoro. Ultraman explica que, o primeiro meteoro era o alien Nebulon, que ele estava perseguindo. Para manter Hayata vivo, ele, Ultraman, iria se fundir com Hayata. Isso também permitiria que Hayata assumisse a forma gigante de Ultraman e lutar com Nebulon e outros monstros gigantes e alienígenas.
Hayata se une a Patrulha Cientifica, uma espécie de força tarefa com armamento de alta tecnologia que é mandada para investigar situações estranhas (tipo os Arquivos X, só que badass, com armas de raios e caças de combate) e lutar contra monstros gigantes (normalmente disparando raios ineficientes contra os monstros). No fim da série, Ultraman abandona o corpo de Hayata, que está recuperado, mas sem memorias de ter sido o Ultraman.
O mangá lançado recentemente pela JBC começa anos depois, com Hayata já velhaco e ministro da defesa e seu filho, Shinjiro. Hayata realmente não lembra de nada e, depois de décadas do desaparecimento de Ultraman e aparentemente dos monstros, as coisas parecem que vão começar a acontecer.
Os autores, Eiichi Shimizu (testo) e Tomohiro Shimoguchi (dezenho) são fãs das antigas do gigante pra ninguém botar defeito de M78 e parecem estar se divertindo fazendo o mangá.
Por enquanto, há um certo clima das velhas historias, uma parte de mistério e depois a ação, mas pelo que deu pra ver, o conceito é diferente, até agora, da formula clássica. Pelo que está escrito no editorial brasileiro, eles vão explicar vários pontos nebulosos (hehe nebulosos…. nébula N78… ) da série original, como o que eram os mostros e tals. Esperemos.
Ultraman é uma das coisas que tenho dificuldade de tirar os óculos da nostalgia, mas realmente esse mangá tem um bom potencial de crescimento (pelo menos até 50 metros de altura bwahahahahaha eu estou realmente hilário). Já são seis volumes no Japão, onde é publicado desde 2012.