Quem comeu quem? Quem é o comuna gato? O que é a corrida de gelo? Quem teve a rola manjada? O que é o pão cremoso? Quem é especial? Saiba isso e muito mais do que rolou no segundo dia da reunião surubulóide dos amiches neste final de semana na capital pauliiiissta meeeooo!!

Bem amiiiiches!! Para quem está ligado nas vibes vibezísticas… galera resolveu de realizar um encontrão arroonindo todo o panteão de bichas viados dois bichas que ao longo de tantos anos estiveram discutindo pela caralhosfera nerd se o Bátima é viado ou goy, se a Gwen é puta e quanto cobra, se a Marvel é fodapacaraaalho ou só muito foda e por aí vai… o acontecido se deu então na cidade de sumpaula, vez que arroone uma grande quantidade dos pervertidos que conhecemos… dá um ligs!! [[[SSIIIIMMMM!! Somos safados e vamos ficar repetindo este parágrafo em todos os pÓstEs sobre este surubulão AEUHEUHAEUHEUHEUHUEHHUEHU!!]]]

“Diário de Cgui… não sei que dia é pois troquei o meu celular por pedra… há um manjão de rola à solta no banheiro do bar… ele puxa assunto comentando que é difícil mijar depois de ficar três horas segurando… e ele diz isso enquanto inclina a cabeça para manjar minha rola…”

No sabadão, a agenda consistia em visitar a Garelia do Rrrrrroooooque… um local totalmente dedicado a manter viva a memória daquele cara lá do Sílvio Santos. Partimos eu e Cgui do viaduto em que estávamos abrigados para a estação da República onde nos encontramos com Zweist, Mawa e o grande camarada e irmão de batalhas trollísticas dos tempos de outroramente: Verssago “No Spice For You” DeLarge! Ficamos por lá perambulando pelas lojas punhetando action figures e camisetas de temática nerd ou roquística. Mais tarde, fomos a uma lanchonete (ainda na galeria) comer um lanchão nervoso. Neste momento, outras duas lendas, Luc Luc – o Avatar do Vermelho e Gariba contatavam-nos pelo celular informando sua chegada à estação da República. Como são burros pacaralho, não sabiam o caminho para a garelia (como se eu soubesse UHAUHEUHEUHUEHUHEAUHEUH) e assim, seguimos eu e Cgui ao encontro dos mitos na estação para trazê-los (pela mãozinha) à galeria. A delícia só aumentava!!

Saímos da Galeria e fomos andando à toa pelas imediações entrando em alguns sebos que o Mawa conhecia. Num momento +18, o Mawa entrou em uma banca e deparou-se com o dono da parada copulando com uma mina, imersos na escuridão do estabelecimento (sim: a banca não tinha luz, talvez o fato presenciado explique por si só o motivo da ausência de luminosidade). Depois de empatarmos a foda alheia, continuamos a caminhada até a Av. São João (aquela da musguinha do Caê) onde entramos em algum bar para dar início à bebedeira.

Foto do cardápio do local provando que o mesmo era adequado à Delícia.

Daí em diante, foi só patifaria EAUHUAEHUEHUHEUHEUHAE Relembramos as mais variadas histórias do nerdverso troll que habitamos. Era fantástico!! Tempos depois, atrasada pra caralho, chegou Natalli – a lenhadora judia e musa dos especiais (ela vai ficar bolada) se juntando à Delícia. A conversa continuava variada… desde punhetações quadrinísticas (Verssago, Mawa e Luc Luc manjam pacaraaaaaalho do Ennis) até testes do uma nêspera no cu apresentados pela Natalli tais como: “se sua mãe e sua namorada trocassem de mente, ou seja, o corpo da sua namorada estaria com  a mente de sua mãe e o da sua mãe com a mente de sua namorada… QUAL DELAS VOCÊ COMIA”??. Estendo esta indagação também aos senhores leitores.

Da esquerda para a direita, em sentido horário: Cgui, Djo, Mawa, Luc Luc – o comuna gato – na pose deliciosa, Verssago, Gariba e Jorge Aragão Zweist o Eterno. Natalli ainda não havia chegado neste momento.

Neste interim, a cerveja fazia seus efeitos diuréticos, obrigando os presentes a, volta e meia, dar aquela aliviada no banheiro. Numa dessas, nosso mendigo craqueiro fora surpreendido por algum elemento random  do bar que começou um papo estranho sobre ficar muito tempo sem mijar… ele fazia isso inclinando o pescoço na direção de Cgui para manjá-lo manjadulosamente, com segundas e deliciosas intenções (os mictórios do estabelecimento não dispunham da devida proteção anti manjudolão… tá errado isso aí!). Bem, mas enxergando que “o copo de suco de laranja está meio cheio”, o Cgui foi o cara que, dentre os presentes, mais teve chances de se dar bem naquele momento EAUHEUAHEUHEUHEUHUEHUEUHAUEHAUEHUAHE

Não só os efeitos diuréticos manifestavam-se… a nonsenseira alcóolica atingiu seu clímax com a sensacional Corrida de Gelo… Do que se trata? É ssaporra aqui:

Corrida de gelo >>>>>>>>>>> fórmula Indy>>>>>> Fórmula de Bhaskara>>>>>> Fórmula 01

A conversa seguia fluindo alegre… rememoramos grandes momentos da mitologia nórdica emedeêmica (da qual somos todos oriundos… fazer o quê…) como o nascimento do LaRgato de Pinto (um vídeo do blog do Sapão em que um cara paria um lagarto de brinquedo pelo mesmo lugar que o bátema guarda o escudo), falamos do processinho que visitou o Sapão L , recordamos dos leitores Illuminatis,   relembramos também uma história muito aterradora que só contaremos num espaço bem mais abaixo que você só lerá se realmente quiser, fazendo-o ao selecionar a área com o texto em branco láááááá embaixo.

Depois tantas recordações, manjudolices e afins… Gariba e Luc tiveram de efetuar seu regresso a Sant Andreas. Poucos minutos depois, despediram-se Verssago e Natalli. Embora a mesa tenha perdido alguns integrantes, ela ganhou outros dois logo depois… Tu (a namorada gentefiníssima do Cgui) e o Du “o manjador de travecos” (figuraaaaça, que também é namorada do Cgui AAEUHAEUHAUEHUEHUHEUHAHE e inclusive já participou de alguns podcasts do site. O rapaz faz aniversário no mesmo dia que Bruno Henrique – o garoto delícia – ou seja, o cara só pode ser good vibe).

Bem, secadas mais algumas garrafas, saímos perambulando pelas ruas crackudas em direção à estação de metrô. Galera foi se dividindo ao longo dos trechos. Seguimos Cgui, Tu, Zweist e Djo de volta ao viaduto e à Judite para relaxarmos.

Agora vamos contar a respeito da coisa mais cabulosa da noite. Mas antes disso, vamos apresentar, como uma espécie de “aquecimento” o conto do “Pão Cremoso” trazido à mesa pelo Verssago. O ocaso do Pão Cremoso fora um fato narrado por algum leitor do mdm em algum dos grupos ou chat (ssasporra) que dissera que, na falta ABSOLUTA do que fazer, ele e seus primos desafiavam-se no interior da PQP a “jogar o jogo” do Pão Cremoso, que consistia, inicialmente, em abrir um pão, tal qual você faz toda manhã. Após isso os “competidores” começavam a masturbar-se (individualmente, imagino) e a “finalizar” no dito cujo do pão. O último cara a ejacular tinha de comer o pão. Depois desse “aquecimento”, leia a tal da parada aterradora que comentei:

PARADA ATERRADORA A SEGUIR: SÓ LEIA SE TIVER ESTÔMAGO O SUFCIENTE – FAÇA ISSO SELECIONANDO A ÁREA ABAIXO ENTRE AS ASPAS, QUE ESTÁ ESCRITA EM “TINTA  BRANCA”.

“Na real, o conto do pão cremoso é a tal da coisa aterradora. Puta que pariu… nunca mais vou olhar para um pão francês com os mesmos olhos… principalmente se estiver com algum pote de requeijão cremoso ao lado… putaquepariu…. mil vezes putaquepariu.  Ah, sim… e você meio que foi trollado agora. Desculpe… mas… O MUNDO TEM DE SABER A RESPEITO DO PÃO CREMOSO… Ah, vou aproveitar também e escrever alguma aleatoriedade a seguir de modo a tentar atrair a curiosidade da galera … E nunca mais foi encontrada  o_O.”

E é isso amiches… este pÓstE já ficou extenso pacaralho… putaquepariu. Fiquem com as tags, e até o próximo pÓstE, com a conclusão deste epicuzinho surubulão!!