Oshiete! Galko-chan
A tradução seria algo como “Por Favor me diga Galko-chan” ou algo assim. E é disso que se trata.
Mas suponho que devo elaborar mais isso.
Numa sala de aula qualquer no Japão, três garotas se reunem para conversar e não é exatamente nada muito inocente.
As garotas são interessantes e criadas de forma genial. Cada uma é um tipo de estereotipo e chamam umas às outras por apelidos que refletem isso, pelo menos aparentemente.
Galko, a loira, é, pelo menos em aparencia, uma Gyaru Girl, uma subcultura de garotas com cabelos tingidos, normalmente de loiro, maquiagem pesada e outros detalhes, como serem facilmente pegáveis para qualquer um. No caso de Galko isso não procede, ela é bastante ingenua na verdade, mas não evita que ela seja alvo de boatos.
A de óculos é Otako. Auto explicativo nesse caso, mas enganoso. Ela lê mangás, mas são todos do irmão dela. Otako é uma leitora compulsiva de qualquer coisa. É também a que geralmente busca as explicações para as dúvidas que surgem nas conversas.
A terceira é Ojou. Ojou significa, ao pé da letra, Princesa, e é um tratativo comum para garotas ricas, “Ojou-sama”. Fazendo jus a um aspecto desse estereotipo, ela é bastante ingenua, mais que Galko, no caso por ter uma criação muito protegida.
São 12 episodios de sete minutos cada. Eles começam com uma narradora fazendo alguma pergunta “É verdade que…”, em geral ligada a sexualidade, duvidas sobre puberdade, e boatos estranhos, seguindo então para as garotas discutindo sobre isso por um tempo. É quase educacional, se não fosse interessante, ao contrário de videos educacionais mesmo.