Os Fantasmas de Lídia

Uma produção MENINO MÓI!

Lembram-se do menino Mói? Pois então… ele cresceu! Já é quase um gaimanzinho, esse lindo. Nosso carismático garoto, que além de fundador do não sei se já falecido Baile dos Enxutos, somelier de quadrinhos (e demais nerdices), ornintólogo noturno e personagem fácil de desenhar é também um escrevinhador de roteiros quadrinísticos (que a depender do desenhista escolhido, nunca ganham vida) e um literato.

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Desenho antigo bagarai

Isturdias menino Mói – sob a alcunha de Guilherme Martins (não o nosso) – lançou seu primeiro livro digitoso: “Os Fantasmas de Lídia” – uma coletânea de contos de suspense datilografada em seu tablet de papel volátil em meio a seu frenesi criativo regado a álcool de cereais e prostitutas de plástico (ou ele só sentou e escreveu coisas com caneta e papel mesmo e eu estou aumentando as coisas).

 

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Baixei então o scan do livro na Amazônia e, como alguém bem longe de ser um crítico literário (e muito menos somelier de livros sem figurinhas ou equações), digo que a leitura é bem fluida. A série de contos vem numa roupagem bem agradável. Algumas referências de nosso meio nerdístico escondidas nas entrelinhas deixam a leitura mais divertida e atraente. O único problema é a menção POSITIVA no livro à bandinha démodé chamada Ramone (a pior forma de se utilizar 3 acordes possível).

Para quem quiser conhecer, o livro está disponível na Amazônia por menos de 9 dinheiros (ou gratuitamente para quem é pica / grelo das galáxias e tem o Kindle Unlimitado Infinity Plus) e pode ser adquirido AQUI (ou logo abaixo).

 

Como eu manjo porra nenhuma de livros, fiSSu uma pequena entrevista com o amiche Mói para encher linguiça no pÓstE mesmo.

 

Menino Mói… Conte um pouco a respeito de você e de seu projeto Os Fantasmas de Lídia ( e capriche pois esta é a ÚNICA pergunta séria do pÓstE UHEAEHUHEAEHHUEUE)

Bueno… pra quem não me conhece, me chamo Mói HUHAEUHUAEHUEA Guilherme Martins e desde sempre amei escrever/contar histórias, sejam em formato de contos, noveletas, ROTEIROS DE QUADRINHOS QUE EU MANDO PROS DESENHISTAS MAS ELES NÃO DESENHAM… enfim, escrever sempre foi algo que gostei. Sobre o livro… sempre fui fascinado por fantasmas, até onde a minha memória consegue alcançar e, pensando nisso, as primeiras ideias foram tomando forma… desde o inicio, a proposta era que fosse uma antologia de contos que não fosse APENAS terror; eu queria explorar os demais gêneros que o assunto possibilita, provando (ou pelo menos, tentando) que nem só de terror vivem as histórias de fantasmas. Mas o terror também está lá, pessoal que curte não vai sentir falta. Se tivesse que classificar, diria que o livro é um Beetlejuice encontra Stephen King (isso em termos de influência, né, gente, jamais me colocaria no nível do vovô King).

 

– Foi pênalti no Tinga em 2005?

Cara, meu sangue gremista custa a admitir, mas não foi pênalti. Tinga foi expulso injustamente naquele jogo e, muito provavelmente, o Inter teria saído campeão.

 

– Você já viu essa imagem em algum lugar antes?

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Já, no quarto da sua mãe.

 

– Qual sua fase favorita do Aranha e por que é a do Stragnhazinski?

Vou te dizer que você não tá muito longe… umas das minhas fases favoritas é sim a do Stragaranhazinski… mas o inicio. Ver o Peter professor, evoluindo como personagem, deixando de ser um moleque pé rapado pra ser um… adulto pé rapado; foi  uma experiência bem foda. Mas, se tivesse que escolher, certamente seria a primeira passagem do Romita Sr ainda com roteiros do Stan Lee. Romitão manda demais e o Lee ainda conseguia escrever quadrinhos nessa época.

 

– Quando teremos uma epopeia dedicada aos mil gatos boêmios?

No dia 31 de outubro de 2031 o romance será lançado.

 

– E para finalizar, fiquemos com esta imagem.

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QUE DELÍCIA, CAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARA!!

Manhattan
10/11/2017