Meia-Noite em Paris por Garibilbo
É amigos, minha fala de cultizinho pode aumentar LOL LOL LOL
É amigos, depois de fazer um post sobre “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” cá estou eu para falar sobre “Meia-Noite em Paris”, um filme escrito e dirigido pelo Woody Allen lançado em 2011. Nele temos como protagonista Owen Wilson (Bater ou correr), junto com Rachel McAdams (Garota Veneno, menina que dá zica e vira o Rob Schneider), Adrien Brody (Eu), Tom Hiddleston (Preferido da mulherada e do Vinnie) e Kathy Bates (A gordinha do Titanic).
Bem amigos, o filme conta a história de Gil (Wilson), um escritor e roteirista americano que odeia seus trabalhos hollywoodianos e quer entrar no ramo da literatura. Gil ama Paris, e principalmente Paris dos anos 20. Ele vai para Paris com sua noiva Inez (Schneider), junto com sua sogra e sogro (Olha a merda amigos…). Gil não curte as paradinhas superficiais e esbanjadoras de sua esposa e de seus pais, e quando o pedante Paul (Flammer) junto com sua mulher Carol (Uma qualquer) encontram Inez, tudo o que ele quer é vazar dali.
Depois de encher a cara, o amigo Gil se joga num bequinho como bom vagabundo e fica morgando lá até um carro aparentemente bem antigo parar e buzinar para ele. Pessoas dentro do carro falam para ele entrar no carro de forma alegre e bêbada, daí eu logo pensei: “Sequestro relâmpago maluco!”. Gil acaba parando numa festa que os que estavam no carro iam, e lá ele descobre que está nos anos 20 de Paris.
A história é cheia dessas viagens no tempo, o filme em sí não tenta explicar em nenhum momento como essas viagens no tempo acontecem, afinal, não é o objetivo da história. Meia-Noite em Paris é um filme que todos os amantes de coisas “Vintage” irão amar. O filme é regado de referências, então se você não manja das altas putarias das artes europeias do inicio do século XX, você não vai entender PORRA NENHUMA, assim como eu =D. Mas não fique triste amigos, o filme pode lhe fisgar de outras formas, particularmente eu achei muito interessante a proposta do filme, que é mostrar como o ser humano foge de seu tempo, e coloca esperanças e sonhos de que o passado era melhor, e que ele nasceu na época errada.
O filme é bom por causa disso, pessoalmente achei que a mensagem foi bem direta. Você não precisa fugir de seu tempo para ser feliz, só precisa entender como ele é, e aprender de como se viver da melhor forma possível. Deixando um pouco de lado esse passado, essa memória, que se dá a entender que era um lugar infinitamente melhor, enquanto você pode acabar deixando de reparar no presente, e perdendo coisas importantes. A memória humana é assim mesmo, isso estudei em história, sempre valorizamos o passado por que ele já passou, não dá mais para vê-lo, e portanto você pode acabar apenas lembrando e guardando as coisas boas, enquanto as coisas ruins você esquece.
Mas não importa, anos 90 INFINITAMENTE MELHOR QUE AGORA LOL Beijos.
Aé, esqueci de ser HATER! Precisava falar que essa valorização que as pessoas tem pela Europa é uma idiotice, eles vivem uma situação financeira daorinha por causa de SÉCULOS de exploração das Américas e da África, não por que são melhores do que ninguém! Por isso torci para Argentina no final da copa do mundo, POR QUE ELES SÃO PARÇA, E SÃO LATINOS COMO NÓIX! Agora sim, beijo final! <3