Le el o The Flash
Uma rapidinha sobre os episódios 1×1 : City of Heroes. E episódio 1×2: Fastest man alive.
Ahoy-hoy Amiches. Como todo mundo sabe, o CW com o sucesso de Arrow, resolveu investir mais no mundo dos Super-heróis. Com isso esse ela deu a largada (prepare-se para muitos trocadilhos assim) do seriado do Le O The Flash. O piloto já havia vazado no meio do ano, mas só resolvi falar dele agora, pois estou sem assunto e assiste o segundo. Então vou mandar um reviwlodão duplo.
Antes de começar a falar dos episódios propriamente ditos eu queria lembrar uma coisa. Existem duas leis não escritas no universo DC, que conhece algo dessa editora sabe. Tudo vem do Superman. E o Flash marca uma era. E se você notar, esse é o único seriado de Super-herói de verdade indo ao ar no momento. Agents of Shield é sobre espiões em um universo com superseres. Arrow é um vigilante mascarado. Gotham é uma serie de policiais com bandidos excêntricos. Flash é a única no momento a ter um super-herói uniformizado combatendo supervilões.
No primeiro episódio, “City of Heroes”, somos apresentados a todos os personagens que serão fixos e mais ou menos a dinâmica de como vai ser a série. Pessoalmente achei o episódio muito corrido. As coisas passavam rápido demais. Logo no inicio é repassada aquela cena extra de Arrow, onde Barry Allen, um cientista forense jovem acaba sendo atingido por um raio e sofre um banho de produtos químicos no dia da explosão de um acelerador de partículas gigantes explodiu.
Barry acorda 9 meses depois nos laboratórios S.T.A.R. E é apresentado aquela que vai ser sua equipe de suporte. Dr.Wells (acho que é uma referência a H.G.Wells, que autoexplicativa no final do piloto). Cailtin Snow, uma ruivinha bonitinha e mal-humorada (osVinnie pira! ) e Cisco, que assume a quota de Nerd, latino e alivio cômico. Barry descobre seus poderes e que outras pessoas também foram mudadas, dentre elas um dos irmãos Mardon. Que ganhou poderes de controlar o clima (sim, é o Mago do Tempo).
No episódio seguinte, semanas depois, Barry vai contra o combinado com o S.T.A.R.labs. O Sr. Allen tinha prometido usar seus poderes apenas para ajudar a equipe de cientistas que permaneceu no projeto, a conter os novos meta humanos. Mas Barry os usa para ajudar a cidade da forma que puder. Pegar criminosos pé de chinelo, assaltantes, incêndios, atropelamentos, aquilo que aparecer no caminho. Nesse episódio é usado um vilão que se multiplica. Acho que é uma adaptação do primeiro vilão que o Flash enfrenta nos Novos 52. Eu gostei de como nesse segundo episódio o Flash se quebra pra pegar o vilão. Mesmo sendo rápido ele toma uma surra por ser inexperiente e não dominar os poderes. O que faz sentido. Mesmo um Gariba superveloz, continua sendo um Gariba. E outro fator importante é que Barry não controla a força de aceleração. Ou seja ele precisa comer muito, pra contrabalancear o metabolismo acelerado. Mais ou menos, o sonho de consumo do Churrumino.
De modo geral a série é muito bacana e divertida. Os efeitos especiais são limitadaços. Mas na boa, se você se importa mais com efeitos especiais do que com roteiro e atuação, vá assistir Transformers 4, ou Tartarugas ninjas do Michael Bay. Um ponto ruim, é que é CW, então vai ter um clima um pouco adolescente, draminhas e clima descolado. Mas é bom ver um herói que curte os seus poderes e se preocupa em tentar salvar até mesmo os vilões. Nesses tempos de heróis darks, é bom ver um bom moço fazendo a coisa certa em um flash.