Império Secreto 2 – Eu não te disse?
Steve Rogers volta no final.
Continuando a já interminável saga, começa com os Vingadores, ou seja lá quem forem esses. Ia colocar heróis, mas acho a palavra dificil de ser associada com esses caras.
Mas divago.
Seguindo o ataque da edição anterior, eles são mostrados fazendo o rescaldo. E o narrador invisivel continua falando.
Blá blá, niilismo, blá blá blá somos fracos e tal.
Em Nova Iorque as coisas estão feias também. Um campo de escuridão está cobrindo Manhattan. Não o nosso, já que nada deteria seu brilho brilhoso. A cidade.
E tem um monte de criaturas das tervas atacando ali, a unica fonte de luz é a Adaga, que fica em cima do Empire State tipo um farol.
Descobrimos que a cidade se tornou barbarismo em pouco tempo, mais ou menos como a Fenda do Biquini no segundo filme do Bob Esponja. Ou o Espirito Santo.
Mas se na Fenda do Biquini temos o Bob Esponja como um heroi mais confiável que os Defensores, em Nova Iorque temos o Rei do Crime. Ele não parece disposto a aceitar pessoas que roubam remédios e tals e negocia com eles. Não é que ele está chorando pela cidade como o Dr Destino, só quer que as pessoas saibam quem está ajudando elas.
De volta ao esconderijo dos, daquele pessoal lá, no Arizona, a Viuva Negra dá um tiro dramático no teto para pontuar sua decisão. Eles tem que matar Steve Rogers. Mas Tony in The Shell interrompe para mostrar o video que Rick Jones tinha mandado para eles na edição anterior.
E então ele faz o que se chama “exposition”, aquele cara que vai lá e explica a trama pros personagens, e por conseguinte para o publico.
No caso contando a historia de como o Caveira usou a Kobik para alterar o Capitão, que acabou com ele por ter “pervertido” os ideais da Hydra que passara a acreditar em virtude disso. Como o dr Selfie tentou atrapalhar isso, espalhando os fragmentos do Cubo depois que a menininha voltou a ser um objeto.
Enfim a palhaçada toda.
Natasha não está convencida e não acha que dá pra salvar o Capitão de alguma forma. Então vai embora, mas é seguida por Miles “Tails Morale” Prowers.
O Capitão faz um discurso na TV, dizendo que se solidariza com as vidas perdidas no fogo cruzado em Las Vegas e tals, e discute com o Barão Zemo alguma bobagem ligada a trama. Já não aguento muito mais.
Despois de enfiar a porrada no Gavião Arqueiro, a Viuva se manda. Os remanescente resolvem tentar reunir as esferas do dragão partes do Cubo Cósmico e desfazer a porra toda. Reunem então um time peso pesado de personagens relevantes. Homem Formiga. Hércules. Mercurio. Alguem Que Não Reconheço Porque a Arte e as Cores Estão Uma Bosta. A Harpia sem camiseta feminista talvez?
E a Viuva nota ter sido seguida pelo Homem Aranha 2.0. Ele diz que lembra da previsão feita durante a Guerra Civil 2.0, onde ele matava o Capitão. Ohhhh, alguma coisa restou daquilo. Então aparecem os Campeões, que também seguiram eles e se oferecem para ajudar a Viuva, não necessariamente a matar o Capitão, mas a enfrenta-lo diretamente.
Então rola um jabá de um dos tie-ins, com a Viuva se comprometendo a treinar a gurizada numa versão da “Sala Vermelha”, onde ela foi treinada pelos comunistas, vermelhos malditos. E o outro grupo vai atrás do pior cosplayer de Capitão América dos quadrinhos, Sam Wilson.
A edição se encerra com outro artista, desenhando uma loira misteriosa sendo perseguida e espancada pela Irmandade da Serpente numa floresta. O narrador continua falando sobre como tudo está acabado, mas repentinamente muda de tom, pensando em como a esperança pode ter um Renascimento.
Não pude resistir. Foda-se. Enfim. Uma sombra misteriosa surge do nada e espanca os Cobras a Irmandade. Quem será?
Ele mesmo. Steve Rogers de barba da penitencia e roupas militares antigas, da época da Segunda Guerra.
E esse deve ser o provável indicio da solução tirada da bunda que irá tornar essa saga toda tão irrelevante quanto Vingadores versus X-men.
Um Capitão de outro universo, ou deslocado temporalmente ou algo assim.