Filmes vistos em Fevereiro – por Evandro
Mais um mês de filmes, mais mini resenhas.
Bom filme de espionagem, baseado na Hq Atomica a cidade mais fria, com Charlize Theron, James McAvoy e John Goodman, cheio de reviravoltas e ceninhas fodas de porradaria, ela apanha demais nesse filme, mas mete porrada em todo mundo, curti demais, e destaque pra trilha sonora muito boa que vai se mesclando no ambiente.
Cloverfield paradox
Eu adoro filmes de terror espacial, Alien, Vida, etc… não foi diferente com Cloverfield paradox, apesar dele ser cheio de clichês e cenas dispensáveis, mesmo assim me divertiu bastante, não vai ser um filme memorável que vou lembrar daqui a um mês, mas também não foi um tempo perdido, tem até astronauta brasileiro na parada, e ele nem foi o primeiro a morrer.
Um beijo pro Hellbolha que odiou o filme! :*
Esse sim foi uma falha de caráter que precisava corrigir por não ter assistido, puta filmão tenso onde a Ramona Flowers sofre um acidente na estrada e acorda presa num abrigo nuclear com o John Goodman, sem saber o que está acontecendo lá fora, tendo que confiar apenas na palavra dele de que tudo foi pro caralho, ótimas atuações, clima pesado, 10/10.
Eu adoro o fato de Cloverfield ter gerado filmes com temáticas totalmente diferentes entre si, isso poderia ser mais explorado ainda, mas nem sei se existem planos futuros.
Fútil e Inútil – A Futile and Stupid Gesture
Baseado na vida Douglas Kenney (Will Forte), um comediante que, junto com o amigo Henry Beard (Domhnall Gleeson) criou nos anos 70 a polêmica revista e comédia National Lampoon, hoje extinta, mas que fez muito sucesso na época e moldou a comédia de certa forma, e gerou programa de rádio (onde saíram diversos nomes do Saturday Night Live) e até alguns filmes como Clube dos Cafajestes.
No filme vemos diversos comediantes conhecidos da época (Bill Murray, John Belushi, Harold Ramis, Chevy Chase) sendo interpretados e pessimamente caracterizados (propositalmente talvez) por outros atores como Joel McHale, Ed Helms, etc.
O filme não é totalmente uma comédia, apesar dos várias momentos bizarros, ele mostra Douglas Kenney como uma péssima pessoa que não consegue parar de trabalhar, se drogar (junto com o amigo Chevy Chase) nem manter um relacionamento sério, o filme me pareceu meio corrido em alguns momentos, mas o saldo final até foi positivo.
Pague para entrar, reze para sair – The Funhouse
Vi este “clássico” num festival de filmes trash que estava rolando em Porto Alegre, é o típico filme slasher com adolescentes maconheiros que tem a brilhante ideia de dormir no túnel do terror de um parque de diversões e são perseguidos por um assassino deformado, trashera que me garantiu boas risadas.
Viva – A Vida é Uma Festa – Coco
Pixar nos trazendo mais um daqueles filmes com visual belíssimo, história bonita e que te deixa com os olhos cheios de água no final. Assistam, de preferência em qualidade de Blu-ray, porque é bonito pra caralho.
Quando nos conhecemos – When We First Met
Mais um daqueles filmes de dia da marmota que eu insisto em continuar vendo, Noah (Adam Devine) conhece Alexandra Daddario numa festa e se apaixona por ela (quem nunca), mas ela só quer sua amizade e acaba casando com o primo do Arrow (Robbie Amell, também conhecido como finado Nuclear de The Flash), Noah então descobre que uma velha máquina de fotos tem o poder de transporta-lo para um mundo distante onde monstros fazem as leis para o dia que conheceu a mina, assim ele fica num looping continuo tentando encontrar meios de conquistar ela mas que de alguma forma sempre dão errado e ela acaba se ligando ao Robbie Amell.
Típico filme de looping em que o protagonista precisa aprender a ser uma pessoa melhor para no final descobrir que o amor estava ao seu lado o tempo todo. Ainda quero ver um filme desse tipo em que o protagonista fique preso em looping e comece a escrotizar tudo e todo mundo (indiquem caso exista).
Filmão da porra, nem preciso escrever nada, ouçam o Bem Amiches sobre o filme!
Ainda não sei o que pensar desse filme, se gostei ou não, algumas partes eu curti, outras me deram uma tristeza, aqueles homúnculos cg de play 2 no final foi foda, apesar de ter achado boa as caracterizações dos personagens, vou deixar o post do PCB pra vocês avaliarem melhor.
What We Do in the Shadows – O que fazemos nas sombras
Mais um daqueles filmes que eu já deveria ter assistido a tempos, dirigido pelo neozelandês Taika Waititi (Thor Ragnarok) o filme é um documentário sobre o dia a dia de 4 vampiros que moram juntos e se dividem entre as tarefas doméstica, caçar vítimas, ir pra balada e brigar com Lobisomens, me diverti demais com esse filme, ele está disponível no Netflix, fácil de encontrar pra ver.
Este mês consegui manter um bom volume de filmes vistos, aproveitem se quiserem pra dar boas indicações nos comentários, talvez eu assista! :)