DesMITIFICANDO os Mitos- Sandu Ciorba
Nós só prestamos atenção nas coisas que, realmente, gostamos.
E isso é totalmente verdade, já que ADORAMOS Sandu Ciorba.
De qualquer forma, esse é um post feito para homenagear o mito. E, como o próprio título já diz, vou analisar (algumas das) suas obras e compartilhar com o universo o que consegui descobrir sobre esse lindo pedaço de carne suculenta, :).
Lembrando que tudo isso é fruto da chamada “não tenho nada pra fazer nessa porra dessa vida, tá ligado?”.
Sandu Ciorba, vulgo Não Sabemos o Nome Dele, é um cara (pelo menos é o que parece) que tem idade desconhecida, é romeno (depois daquela ajuda milagrosa do Google) e possui a incrível habilidade de fazer músicas sensacionais. Marcado por dancinhas memoráveis e letras que não entendemos (mas que temos certeza que são profundas), Sandu Ciorba caiu no gosto da galera por tocar um gênero musical que lembra techno brega. Ou seria techno forró? Ah, sei lá.
Sua música mais importante, Dalibomba, é um exemplo claro daquilo que Sandu Ciorba pode oferecer: Letra politizada (não sabemos, afinal não dá pra entender nada, o que não nos impede de cantar), um mulher bem gata dançando sensualmente, uma mulher crackuda dançando algo que ela julga sensual, uma tiazona fazendo alguma coisa, dançarinos com personalidade forte, blindões e que manjam MUITO da arte da dança. Prestem bastante atenção no cenário, ele vai ser de importância fundamental mais pra baixo. De qualquer forma, a única coisa que podemos concluir é que os dançarinos são muito bombados e inchados de cachaça, o que explica o fato deles terem MUITA dificuldade para acertar sua coxa em determinado passinho do romeno.
Pe Cimpoi nos mostra uma outra (incrível) tendência do sr. Ciorba: o uso da tela verde. Repare que os caras que o acompanham são totalmente diferentes daqueles do primeiro clipe e isso pode (ou não) fazer sentido, já que não sei a época que foi lançado. De qualquer forma, a regra das mulheres se mantém, além dessa vez ter alguns idosos fritando no cromaqui. QUE LINDO!
Papu nos proporciona dancinhas irreverentes, mulheres diferentes das anteriores (eles, dificilmente, são repetidas entre os videoclipes), caras diferentes na equipe (que carinhosamente chamarei de equipe criativa) e um cenário um tanto quanto familiar, porém bastante curioso. Foi nessa altura que comecei a suspeitar que Sandu Ciorba fosse um assíduo frequentador de casas de família (AAAAAAAAHHHHHHH) que prezam pelo bem estar e saúde sexual de seus entusiastas, os chamados puteiros. Com isso, sua carreira musical seria uma grande homenagem para essas guerreiras. Lindo não?
Em Camau a equipe criativa se repete, a locação (que lembra um restaurante improvisado) mantem aquele padrão suspeito, sem contar as nobres moças, que respeitam o gosto eclético de Sandu Ciorba.
Pera aí, eu já não ouvi essa música antes (Piratu)? Acho que não, ela só é muito igual as outras. Reparam numa coisa? Não? Eu ajudo. A equipe criativa com os bombados inchados voltou…. e, depois de ver o clipe, uma certeza brotou em minha conturbada mente: eles são seguranças das casas de delícias preferidas de Sandu Ciorba. Isso fica totalmente claro depois de ver, mais uma vez, o desconforto diante das câmeras, a interação com as garotas e a locação da vez. Não bastasse isso, aos 59 segundos do clipe, claramente vemos um cara muito bem sucedido: o provável dono. Sabendo disso, dá pra perceber que a mulher estranha do primeiro clipe (a que está vestindo vermelho) é uma cafetina. Além de todas as participações extras serem de outros frequentadores dos locais, o que prova que Sandu Ciorba homenageia todos aqueles que possuem bom gosto nessa vida.
É com isso que apresento as minhas pobres percepções sobre a arte da homenagem de Sandu Ciorba:
– Ele é putanheiro (tal qual ESSE PODCAST que gravamos);
– Ele é tão putanheiro que não escolhe muito;
– Os caras são seguranças e bebem muita cachaça, o que não ajuda nessa dança em específico;
– As mulheres são profissionais;
– Cada clipe é gravado num puteiro diferente;
– Sandu Ciorba é cigano;
– O item acima explica a música alegre, apesar de não entendermos nada;
– As pessoas que sabem dançar também são ciganas;
– Assim, Sandu Ciorba é um exército de um homem só;
– Seu cabelo é magnífico;
– Seu gosto para roupas é despojado e os chapéus que usa (especialmente o de marinheiro) são de uma ousadia dificilmente vista.
E isso é tudo o que eu consegui observar sobre o magnífico sennhor musical. De qualquer forma, a música continua sendo linda.
Esse post irá mudar o mundo, apenas aguardem. Há chances de tomarmos um processo fudido também, mas quem se importa? O trabalho jornalístico é mais importante!
PS: Caso não tenham percebido, isso foi uma paródia. Amamos Sandu Ciorba, sua música, sua equipe criativa, as mulheres, os cenários, os convidados e esperamos com o pau na mão por novos clipes, <3. Não nos processem, por favor. AAHHUAHUAHUHAU!