Anotha resenha do Dr Manhattan
Bem amiches!! Com grande entusiasmo e paz no metacarpo venho digitar para vosotros minhas esdrúxulas impressionetas a respeito do aguardadaço e engraçadalho filme que estreou esta semana: DEBI E LÓIDE 2, que seguramente é… ops… hummm… ah é… tem uma imagem do Inter Stela Artois no banner… e a resenha não é sobre o filme do Nolan… é… pois é…. se houvesse um jeito de mudar isso… mas daí iríamos alterar o senso de orientação dos pombos durante seu voo e, consequentemente, o alinhamento do eixo planetário terrestre… bem… acho que não queremos isso… ah… who cares… deixemos como está… segue o baile a delícia:
Após vinte anos, Jim Carreyzaço e Jeff Herói D+ Danniels dão vida again e de novo à maior dupla de idiotas da História da Humanidonha. Eu sou suspeito para falar da comédia, pois sou putaça paga do primeiro filme desde a tenra infância, e nada mudou desde então. Seguramente, é um dos meus filmes favoritos. Logo, a espera por D&L2 estava me consumindo há meses. E que grata surpresa foi poder rever os dois malucos novamente num filme que é uma verdadeira avalanche de piadas que misturam besteirol e pastelão com um pouquinho assim… de nonsenseira. Isso sem contar a carga de nostalgia, é claro… afinal… 20 anos não são 17 ciclos.
Bem, resenhar o filme em si custaria melecar sua cara toda com spoilers entregando as piadas, o que seria injusto. Mas em resumo, podemos dizer que o filme é uma releitura em si… muitos elementos do primeiro estão lá (até mesmo a trama em si se analisarmos com atenção), mas com um shift de 20 anos. Há uma caralhada de piadas o tempo todo. Eu não lembro se eu consegui ficar 5 minutos que fosse sem rir como um ret- digo… mongol (da Mongólia). O filme é muito engraçado. MUITO. Se você não se divertir, é porque está morto por dentro. SÉRIO. Você, a Veja, o G1, o Judão e até mesmo o Rotten Tomatoes… todos mortos por dentro. Inclusive, a crítica da Veja Schneider (se não me engano) vinha com alguma bobeira sobre “qual o limite do humor”… bem… respondendo a esta questão da maneira mais objetiva possível, tomo emprestado as palavras do grande estudioso Escroto Gomes, que prontamente responde a esta indagação com a frase “o limite do humor é quando teu cu começa a sangrar”.
Outra grande #vitória do filme é a trilha sonora, que mais uma vez está fodapacaraaaaiii. As atuações de Jim Carrey e Jeff Daniels, obviamente, são hilárias. Rever o JC fazendo suas caretas novamente é fenomenal. A impressão que se tem é que o filme foi feito com muito esmero por parte dos envolvidos, em especial os dois atores e os dois diretores que certamente têm muito carinho pela película. Prova disto foi o esforço para que o filme saísse… vez que houve certos momentos de tensão ao longo da produção que quase fuderam com a porra toda (#PorraWarner!). Além disto, temos JC participando de uma continuação, o que não é do seu feitio….e JD sendo aconselhado em certo momento a não fazer o filme, vez que o mesmo estava numa vibe de ser reconhecido por papéis mais sérios. Por sorte o #BemVenceu e o filme saiu.
Outra característica importante a ser destacada é o “alcance” das piadas. Há piadas de todos os tipos para todos os gostos (bem, pelo menos para o amicheverso). Talvez isto seja o que diminua o filme para alguns. Já em minha opinião de merda, é este o seu maior mérito. O filme brinca com muitas questões de maneira despretensiosa (mas para muitos, infelizmente, “despretensioso” é entendido como “desrespeitoso”… fazer o quê). Brinca até consigo mesmo (algumas das piadas fazem referência ao primeiro filme). O timing das piadas é sensacional… enfim… sequência honrosa e hilária… filme imperdível!!
Bem, amiguinhos… isso é tudo que temos para hoje. Quando fizer seu pedido, não deixe de conferir a carta de vinhos, as tags e as deliciosas sobremesas.