Eu compro qualquer coisa relacionada a Darth Vader, é um vício.

Mais uma pra coleção de hq’s ruins de Star Wars, afinal, a do Darth Maul que resenhei já aqui para o site tava meio solitária na prateleira. Essa história se situa dezenove anos antes da Batalha de Yavin, quando a primeira Estrela  da Morte foi destruída por um tiro que fez curva. Vader ainda possui sonhos de uma vida diferente, na qual nuca traiu seus irmãos jedi e vive uma vida de paz ao lado de Padmé. É  claro que o sith mantém isso em segredo, pois tal coisa seria vista pelo imperador como um sinal de fraqueza.

Quando você ainda tá meio mamado mas precisa parecer e andar como sóbrio

Convocado por Palpatine, Vader recebe a missão de liderar uma missão de resgate até um isolado planeta da  Orla Exterior recentemente anexado pelo Império onde Garoche Tarkin, filho de Moff Tarkin (O Grande Filho da Puta)  desapareceu. Tarkin não confia em Vader e exige que um subordinado seu e amigo de seu filho o acompanhe em missão. Ao chegar no planeta Atoa (sério, esse é o nome do planeta), as forças do Império encontram uma resistência bem organizada, porém incapaz de resistir à força imperial.

Após o fim dos confrontos com os atoanos, uma sacerdotisa chamada Lady Saro lhes oferece auxílio no resgate em troca de ser nomeada como a líder do sistema atoano subordinada ao Império. Vader aceito com relutância tal exigência, e parte com a nova aliada para um resgate que mais parece uma armadilha.

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Cacete, que revista mais merda! Tá ligado quando na metade dela você já sabe o que vai acabar acontecendo até o final? Pois é, esse é um dos casos. Tudo bem, dá pra dizer que esse não é o Vader que estamos acostumados a ver, que ele ainda é o bostão do Anakin se tornando o sith fodão, mas mesmo assim não deu pra descer legal esse vilão chorão não. Se os roteiros são ruins, a arte também não ajuda muito, principalmente em relação ao Vader que tem o capacete com suas dimensões alteradas a cada três páginas, parecendo em alguns momentos um cosplay do Satan Goss.

Acho que o problema sou eu, que não percebi ainda que não sou o público alvo, pois estou achando tudo uma bosta.