A compulsão não  vai me deixar para de comprar.

Interior é assim, quando tá todo mundo com a nova revista em mãos, eu tô pegando o número anterior. Hoje chegou o segundo volume da revista que eu ainda acho muito cara pelo que oferece, hoje mesmo eu já li, mas a resenha vocês estão vendo no dia seguinte.

A ex Robin e atual Bátima Carrie Kelley está presa. Durante um interrogatório ela acaba contando para a comissária Yindel como Bruce Wayne morreu. Durante a transferência da nova justiceira para a prisão de Black Gate, o batmóvel motorizado a resgata. Enquanto isso, não outra metade da trama, Átomo faz caquinha ao trazer para o tamanho normal uma seita de Kandorianos extremistas. E a revista acaba mostrando o óbvio: um Bruce Wayne aleijado aguardando Carrie na caverna.

Como aconteceu no primeiro volume, a revista principal pariu um formatinho. Dessa vez a contemplada com o generoso número de 12 páginas é a Mulher Maravilha, com os desenhos de Eduardo Risso, o que já é um alívio. Na história, nada demais, apenas um conflito de ideias entre Diana e Lara, sua filha com Clark. Lara não se adequa ao estilo de vida e filosofia das amazonas, abraçando muito mais o seu lado alienígena. Fim da trama por enquanto.

Se no primeiro número havia um pouco de empolgação por ser o começo de uma obro com grandessíssimas chances de ser uma bomba, agora essa empolgação não existe mais. Está tudo muito previsível, muito clichê. Nem a revista “”””bônus”””” dessa vez vale a pena, é algo totalmente desnecessário à trama. Provavelmente farei resenhas dos próximos números, mas da mesma forma pela qual eu vou continuar comprando, pela sensação de obrigação de terminar  algo que comecei.