Brasil Game Show 2017 Parte 2
Fase 2
Continuando com mais jogos e coisinhas que ficaram de fora do primeiro post.
INJUSTICE 2 – NetherRealm Studios
Curto muito ver um bom jogador de Injustice, porque não consigo me acostumar direito com a jogabilidade Mortal Kombat da coisa, mas admito que fiquei de boas com esse. É um jogo que já está aí com um montão de personagens e uma mistureba danada.
LEGO MARVEL SUPER HEROES 2 – Warner
Esse eu só vi mesmo. Mas fontes confiáveis me disseram que é o mesmo que todos os jogos de Lego. O que é legal, mas na verdade não empolga mais tanto. Ei. É igual filme da Marvel. Isso que é coerencia.
O que vai ser bom é ver se vai cair por aqui um monte de gente tentando trocar de personagem.
DRAGON BALL FIGHTERZ – Arc System Works
Sabe aquela coisa que falei sobre filmes da Marvel ali em cima? O mesmo se aplica aqui. Mas em escala menor. É um dos jogos modernos de DBZ. Você sabe o que esperar mas consegue se divertir mesmo assim. Então temos graficos em cell shading muito bons e combates freneticos e confusos. Tudo ok aqui, embora a demo só tivesse os sayajins, Cell, 18, Majin Boo, Freeza e Kuririn. Quem escolhe Kuririn?
PIXEL RIPPED – Pixel Ripped
Esse aqui é até agora uma das poucas boas razões que vi para a existencia de óculos VR. O treco é um jogo dentro de um jogo, numa viagem nostalgica alucinogena que deveria ser resenhada pelo Manhattan. Você controla uma guria que está jogando um jogo de portátil, o Pixel Ripped, quando a realidade dela começa a se misturar com o jogo, indo desde os anos 70 até coisas mais recentes.
O jogo tem vários niveis de metalinguagem, feita de maneira decente. Um exemplo, durante a aula, você tem que usar um objeto para distrair a professora e continuar a jogar na surdina. Quando o jogo começa a “vazar” para a realidade, o mesmo objeto tem que ser usado para superar obstaculos.
E não sei se avisei ainda, mas clicando na imagem vai até a página do projeto.
MONSTER HUNTER WORLD – CAPCOM
Eu curtia muito Monster Hunter, mas duas coisas meio que me afastaram da franquia: a constante necessidade de multiplayer e o fato da maioria dos jogos só sairem no Japão e/ou para portáteis.
Como não jogo nenhum da série há muito tempo, e na verdade não me importava em ir atrás, não sei dizer o que mudou. Muito, em relação ao que eu jogava, ao menos. Mas é aquele esquema. Um personagem com armas e armaduras feitas de pedaços de monstros caçando mais monstros para pegar mais material para armas e armaduras e assim caçar mais monstros.
Não vejo problema aí. É bem feito pra caramba, no entanto
SEA OF THIEVES – Rare
Vamos jogar a real. A Rare não faz nada de bom desde que se separou da Nintendo. Mas esse pode ser a redenção. Pelo menos nos divertimos pacas jogando, mesmo com uns problemas ainda visiveis.
Na demo, você controla um membro da tripulação de um navio pirata e tem que coordenar com outros jogadores para buscar um tesouro. Para chegar até a ilha, cada um tem que assumir funções no navio, como controlar as velas, içar ancoras, ver o mapa, manejar canhões e naturalmente, controlar o navio em si. Bem legal. Lá chegando ficamos andando como baratas sem cabeça, não achamos o tesouro e fomos sendo mortos por esqueletos com garruchas.
É um jogo multiplayer que gostei, algo meio raro e ainda ganhei uma bandana maneira.
Como de praxe, vários jogos legaiz, indies maneiros para acompanhar e torcer à favor e alguns brindes para levar de volta.
Vou deixar aqui outro video, esse explicando algumas coisas que ficaram de fora.
E até 2018.