Post do amiche Manhattan, caraio! \o/

Já sei até o que você está pensando, leitor: “Ah… filme do Snyder, certeza que o Manhattan vai passar o pÓstE inteiro esculachando o “visionário” diretor e todos os clichês que ele usa”. E minha resposta não poderia ser outra que “MAH É CLARO!! SE NÃO FOSSE PRA FALAR MAL, POR QUE OUTRO MOTIVO EU TERIA ENTRADO NA SESSÃO”?

Galera, não é por nada, mas eu não comprei meu ingresso com a intenção de ver algo de fantástico nesse filme. É 300, porra!! Não há nada que se esperar disso além de clichês, Frank Miller viajandão na maionese, discursos motivacionais de guerra enfadonhos, batalhas e sangue jorrando aos litros (mas em slow motion). Bem, isto posto, vamos então começar a bagaça!! Até porque… THIS… IS.. RESEEEEEENHHAAAA!!!!

Pra início de conversa, a conclusão lógica que eu e meus amiches chegamos ao assistirmos o filme é que somente uma coisa vale a pena de se ver nessa parada. Taí:

Vamos retomar a isso daqui a pouco. Bem, Espartalhões 2 The Dark Knight Rises passa concomitantemente aos eventos de 300, em que o Rei Bagônidas entra naquela vibe de tretar a Drag Queen Bandida da Pérsia e organiza um rolezinho nas Termópilas com 300 manos para protestar contra a Copa. Porrada vai, porrada vem, morre todo mundo e por aí vai. Em 600 (300 x 2) a trama centra-se no papel dos atenienses (aqueles veadinhos) durante o conflito. E tudo tem início dez anos antes, ainda na batalha de Caralhona, em que Testículos, o herói de Atenas (e o “principal” do filme) mete-lhe flechada no Rei Dadá que acaba falecendo para o desgosto da santa de sua filha, a futura Drag Queen da Pérsia, Xererxes que promete um dia promover uma vendeta a toda à Grécia.

Enquanto isso, a badgirl do filme e Ministra da Defesa da Pérsia, Xoxotísia, mete pilha errada na ideia do Santoro para o cara atacar os gregos e tal, já que a psicopatazinha guerreira nutre um forte ódio contra os caras, vez que sua família foi morta por gregos noiados num beco escuro logo após a saída da ópera e, além disso, fora drogada e prostituída aos 13 anos pelos mesmos.

Agooooora Xoxotísia era bandida destemida e temida no Distrito Federaaall!!!
Não tiiinha nenhum medo de polícia, capitão, traficante, playboy ou generaaaaall!!

E então, depois de ter sido mais usada que chinela de pedreiro, Xoxotísia é encontrada e acolhida pelo mensageiro do filme 01 (aquele que cai no poço… ou era um cara bem parecido) e é treinada pelo mesmo para conhecer o mundo de Matrix se tornar uma guerreira badass motherfucker. Beleza. Os anos passam, Xererxes entra numas de invadir a Grécia. Espartanos estão lá na muvuca. Daí Testículos e outros atenienses decidem pegar uma praia e também partir para a porradaria em alto mar contra as esquadras persas e sua gostosíssima comandante, Xoxotísia. As forças atenienses estão em menor número, mas conseguem obter algumas vitórias significativas sobre os persas pelo uso da estratégia (do grego “strategia”, do inglês “strategy”, do francês “stratégie”) bem como o emprego de batalhas corporais vez ou outra (isso: uma espécie de “300 em alto mar”).

O filme vai então trabalhando a tensão entre Xoxotísia e Testículos e sua batalha de quem fica por cima ou quem fica por baixo nessa quizumba toda. As peripécias de Testículos, inclusive, são tais que a moça sangue no zóio fica toda toda pra cima do rapaz, chegando a chamá-lo na xinxa em seu barco para dar uma conversada sobre os “esforços de guerra”, se é que me entendem. E é daí que temos este gif maravilhindo que figura o início do pÓstE e os fenomenais prints a seguir:

Contudo, Testículos não aguenta o fogo da gostosa e dá uma senhora duma GARIBADA. Por conta disso, Xoxotísia não deixa barato e praticamente dizima os atenienses e sua frota em um confronto meio viajado que mistura navios petroleiros e homens bomba durante a batalha em alto mar ((ih, nem pergunte)).

Após o #DuroGolpe, o derrotado e brochado guerreiro ateniense fica sabendo do grande feito de Bagônidas e resolve aproveitar-se de todo o hype advindo da batalha nos Rabos Quentes para tentar unificar Vladivostok a Grécia numa coalizão de forças contra os persas. Reunindo uns aqui outros ali, Testículos parte com tudo para cima dos invasores (e da gostosíssima Eva Green) numa batalha em alto mar pulando de barco em barco com seu cavalo (nem pergunte) até encontrar-se com Xoxotísia e travarem então a batalha derradeira. #ProntoAcabou.

Tudumpá-tudumpá tum-pá tum-pá (Música de abertura do Fantástico)

Bem, sobre o filme em si… é uma ótima pedida se sua intenção é sair do cinema tecendo vários e vários comentários jocosos a respeito das escrotices do filme. Ah, e elas existem. E como existem… afinal, é um filme do Snyder AEUAHEUHEUHEUHEUHEUEA. Esteja preparado para cenas com uso extensivo do slow motion bem como para outra assinatura do visionário diretor que é alguém gritando NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO em algum momento (no caso o Santoro quando da morte do pai). Vejamos… as cenas de porradaria, decaptações, mutilações, etc seguem aquele mesmo estilo da escola massaveística de 300, a única coisa que incomoda nelas é a “textura” do sangue… sei lá… é meio estranho. Snyder erra até nisso. Ah, e o sangue jorra em slow motion também AUEHUEHUEHUAEHUEHUEHUEUHEU

Sangue jorra aos litros o filme inteiro (o que é bom, é claro) mas o engraçado é que não suja nenhuma espada AEUAAHUHEUHAEUAEUEHUEHUAEHUEHUEHUAEHUE
E finalmente, para encerrar o pÓstE em grande estilo… EVA GREEN DILIÇA EM OUTROS GRANDES E DELICIOSOS MOMENTOS DE SUA CARREIRA! THIS IS… PEITINHOOOOSSSSS!!!!

((((((((((aqui inserir as fotinhos da Even Green e/ou também este link AQUI ))))))))))))))

E é isso aí. Acha que consegue fazer um post com mais peitinhos que esse? Mande pra gente láááá no contato@superamiches.com.

Nota do Cgui: Eu iria colocar um selo de putaria nisso aqui, mas é o Manhattan… então vai um que combina mais com ele: