O que você vai ouvir agora é um item único! Literalmente…

Em 2012 eu resolvi criar um blog chamado “Hellbolha” ainda pelo Blogspot. Eu escrevia posts na correria entre o trabalho e a faculdade ao mesmo tempo que ia aprendendo a mexer nas ferramentas do site (só fui ter meu primeiro computador, um notebook Toshiba, em 2010, antes disso eu só tinha mexido em computado em 1998 num curso que ensinava MS:DOS) e gravar e editar um podcast estava BEM acima das minhas habilidades na época.

Porém, na faculdade fiz amizades e um dia me perguntaram porque eu não grava um podcast. Expliquei que não sabia nem por onde começar e foi então que naquele dia, quando o grupo estava livre, colocaram um celular numa mesa e o “estúdio” estava pronto. Eu tentei melhorar ao máximo o áudio mas vocês ainda vão ouvir pequenas pancadas na mesa e no próprio celular.

Lembro que havia gravado outro antes com dois outros amigos mas esse arquivo se perdeu como lágrimas na chuva, como vocês poderão notar pelas piadas se esse era o primeiro ou segundo episódio. A partir daqui reproduzo o texto e o banner do post original de 2012 e aproveito pra agradecer ao meu QUERIDÍSSIMO Lafaiete Anderson que encontrou esse arquivo em meio a suas bugigangas digitais 12 anos depois já que o 4Shared, local onde foi originalmente postado, mandou o arquivo pro limbo. Espero que que se divirtam! Ah, e peço desculpas por qualquer coisa que soe politicamente incorreto hoje, afinal lá se vão 12 anos e a cabeça da gente mudou MUITO! A minha, por exemplo, está mais lisa…

É isso aí, negadinha! Finalmente esta birosca ganha seu podcast! E nesse primeiro episódio (meio atrapalhado e cheio de atopelos, mas limpinho e de bom coração), eu me unirei a nossa lady Susi Viana, Homero Barbosa, Luiz Paulo, Bianca Carvalho e o símbolo supremo da beleza masculina, nosso sexy simbol exclusivo, Lafaiete Anderson, para falar dos desenhos que alegraram nossas felizes (e perturbadas) infâncias! Então dê o play e descubra histórias lendárias sobre cavalos roxos voadores, tartarugas cegas, orgias incestuosas envolvendo bonecos do GI Joe e como Homero se tornou um ótimo mecânico de ônibus mágicos!

Ah! E agradecimento mais que especial ao nosso editor, Romildo Valença, que fez um trabalho fantástico pra organizar essa bagunça! Valeu, Romildão! E antes que eu me esqueça… MARCHE!