Tava no twitter de bobeira e pedi umas dicas de series pro pessoal que segue meu perfil. As regras são: Eu não posso ter assistido a série, eu vou assistir ao menos o primeiro episódio de uma série indicada por cada pessoa e escrever uma breve impressão sobre elas aqui. Admito que fiquei feliz que foi pouca gente que indicou, do contrário ia ter uma cacetada de série aqui e eu ia demorar séculos, mas aí a gente aproveita e gera conteúdo pra esse site , naquele jeito de post maroto das antigas.

Coupling (@bigodedocomissa): Série britanica dos anos 2000, disponível no Amazon Prime, naquela vibe de How I Met Your Mother/ Friends, mas com uma pegada de Lovesick (Netflix) e mais adulta, com bastante humor inglês. Acho que o único ator que eu conhecia era Ben Miles (V de Vingança 2005 e Ninja Assassino 2009). Será se eu vou assistiria mais um? Colocaria na pilha do talvez, curto séries britânicas mas to meio saturado de sitcom, o que não significa que ele seja ruim .

Billions (@rodrigoleosilva ): É uma série americana de 2016, disponível na Netflix, que fala sobre o mercado de capital nos EUA, Paul Giamatti é Charles Rhode, um US attorney, em uma briga contra o império capitalista de Wall Street e Damian Lewis é Bobby Axelrod, um bilionário que lida com fundos de investimentos e tá metido numas mutreta braba. Ainda temos as fortes presenças de Maggie Siff (Sons of Anarchy) e Malin Akerman (Watchmen), que roubam a cena quando estão em tela. O primeiro episódio me marcou pela forma com a qual começava, agressivo e sensual, achei que a série teria mais disso, mas admito que me cansou na metade do primeiro episódio pela pegada burocrática que ela tem. Será se eu assistiria mais um? Talvez eu não seja o publico alvo da série, os jogos políticos e o lance de gato e rato deles não me pegaram, isso não diminui a qualidade da produção, acho que eu não continuaria assistindo.

Little Fires Everywhere (@gisele_dicaprio e @thay_dvalim): No Amazon Prime, é uma série estrelada por Reese Witherspoon e Kerry Washington, na qual a história de duas famílias começa a se entrelaçar. Uma família rica “padrão americano”, e uma família composta de uma mãe e filha que quebram de longe esses padrões. Uma dondoca em um emprego que lhe dá vantagens e uma mulher em busca de trabalho e estabilidade, aparentemente fugindo de algo do passado. Elas mandam muito bem nas atuações, assim como o elenco de apoio. A trama aparente uma simplicidade, mas ao mesmo tempo prende e não revela tudo de cara. Será se eu assistiria mais um? Provavelmente, não só por ser bem produzida e com ótimas atuações, mas até por ser uma mini série.

Killing Eve (@vitoriaap ): Série britânica, disponível no Globo Play, sobre uma agente do AI5 chamada Eve, designada como agente assistente, obviamente super qualificada pro seu posto e com um gosto peculiar por assassinatos. O Caminho dela cruza com a da assassina de aluguel Villanelle, que é uma pessoa…bem peculiar. A carreira de Eve tem uma mudança e vamos acompanhando essas mudanças e entrando num mundo de espionagem. Resumindo, essa me pegou tão de jeito que acabei assistindo dois episódios e não reparei. O que já responde a nossa questão é que preciso continuar assistindo…

Bordertown (@Ilustralillys): Na Netflix, um dos melhores detetives da Finlândia se vê tendo de mudar de vida depois de sua mulher sobreviver a um câncer no cérebro. Ele se muda pra uma cidade pequena em busca de uma vida mais pacata, será que ele conseguira? Em meio a assassinatos e sumiço de jovens ele se vê em uma constante briga por passar mais tempo com a família e resolver os casos. Será se eu vou ver mais? A trama me pegou, acho que essas séries policiais escandinavas tem um baita potencial, mas o protagonista e seu jeitinho meio Jack Sparrow de expressão corporal me incomodou um pouco, vou colocar na pilha do talvez.

Run (@manoelamarques_): Uma série da HBO, aonde a vida pacata de uma mulher muda quando um ex namorado manda uma mensagem pra ela e ela sai que nem uma doida pra encontrar o cara em Nova York. A troco de que? Sei não, mas é bem doido e …corrido hue. De conhecido na série, pelo menos no primeiro episódio temos Domhall Gleeson, que participou de Harry Potter, Dredd e daquele filme que o cara viaja no tempo lá e talz. Será se eu vou ver mais? Não me pegou muito não, mas é da Phobe Waller-Bridge então há potencial, vai pra pilha do talvez.

Espero que vocês tenham encontrado alguma dica de série nova, o que ajuda e muito a passar o tempo nessa pandemia/quarentena. Inclusive sigam o @SuperAmiches e o meu perfil @vinniefrighetto no twitter. Posso pedir mais dicas de série por lá.

E aí, já conhecia alguma dessas séries? Achou alguma delas maneira? Comenta aí…ou não.

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