Que maneira péssima de voltar de um  hiato.

Antes do assunto dos post eu gostaria de pedir desculpas a todos pelo tempo sem escrever, me mudei de cidade recentemente e ainda estou colocando a vida no prumo. Minha saudade de escrever era tão grande que eu até fiz o sacrifício de reler essa revista.

Lembram do que aconteceu nos números anteriores? Pois é, eu também não. Mas o que tá  acontecendo agora é  p seguinte: os terroristas extremistas do Estado Kandoriano tão tocando o  terror no mundo, explodindo vários lugares menos os Estados Unidos, inclusive um deles se lança num ataque suicida e gera uma explosão nuclear no centro de Moscou. O velho muxibento líder dos caras avisa que agora são eles que manda no mundo, e ou a galera aceita, ou são trucidados.

O Bátima que morreu mas não morreu agora tá velho, manco e careca, mas continua esperto. Esperto o bastante pra ficar longe da ação. Ao usar os seus dons detetivescos e chegar à conclusão de que essa briga é grande demais pra ele, o ancião parte pra fortaleza da solidão, onde acorda o herói que vale dessa porra de história. E o Super tá bolado pra caralho com essa turminha  da pesada que tá aprontando altas confusões em um lugar onde vai rolar muita azaração. Só que afilha do azulão tá do lado dos loucos. Fim da revista principal.

No formatinho dessa vez temos a introdução do Lanterna Verde. Ele aparece, perde a mão e a história acaba. Fim. Ponto positivo aqui: arte do Romitinha. Ponto negativo: arte final do Miller.

E assim caminha a história, apresentando a trama e cenas de ação a conta gotas. O que realmente fode a bagaça é que cada gota tá saindo 9,90 Dilmas Golpeadas, muito caro pra pouco conteúdo. Não é bom, mas também não é ruim, é só mais uma história passável, o que até poderia ser  um absurdo por se tratar desse universo, mas aí eu lembro de Cavaleiro das Trevas 2 e vejo que aqui tá bem longe de ser o fundo do poço. Recomendado para fãs do Bátima, adolescentes e pessoas que se traumatizaram demais com DK2 pra aceitar aquilo como o  fim.