The Majestic provou novamente que Jim Carrey, além de ser um comediante formidável, também é um ator do caralho, que te faz chorar tal qual um Gariba.

A história narra a vida de Peter Appleton (Carrey), um jovem roteirista de Hollywood da década de 50. Appleton, após idealizar seu próximo filme “cinzas sobre cinzas”, é acusado de ser comunista pelo governo americano, e após perder sua namorada, seu emprego, e sua carreira, sofre um acidente de carro, que o faz perder a memória, e o leva até as proximidades de Lawson, uma cidade do interior.

Sem memória, fudido, e mal pago, Peter conhece Harry, um homem que afirma que ele é Luke, seu filho que todos achavam que havia falecido na 2º guerra mundial. A partir disso a vida de Peter começa a tomar outros rumos, e a história se desenrola.

Dos dramas que assisti do Carrey, esse foi o que mais gostei. Sua atuação está impecável, e o enredo dessa história me deixou fascinado. Sabe-se muito bem que a perseguição aos “comunistas” era presente nos Estados Unidos pós-segunda guerra, e que muitos trâmites e jogos políticos estavam entrelaçados nessa realidade. Cine Majestic (esse é o nome em português) trouxe uma crítica bacana à esse período, e ao próprio jogo que fazem com as leis criadas pela classe dominante (precisei usar um termo MARXISTA666 BWAHAHA).

É isso aí amiguinhos, esse foi meu post, após muuuuuuuuuuuuuuuuuuito tempo sem escrever. Espero que tenham gostado, mesmo eu acreditando que ele seja meio-bosta, e vou tentar voltar mais à ativa no blog… PARA O AZAR DE VOCÊS <3 Fiquem com um Jazz maneiro para finalizar.

https://youtu.be/_MlE2C5GOsI

Ficha Técnica:

Direção e Produção – Frank Darabont
Estrelando – Jim Carrey; Martin Landau (véio com cara de bonzinho que só faz filme cult); Laurie Holden (loira chata de TWD); Jeffrey DeMunn (véio chato de TWD).
Escrito por Michael Sloane
Musica de Mark Isham