Se a canoa não virar oleoleolá

Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeuuuuu cheeegooo lááá!!!!

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É amigos, sou historiador, e de vez enquando é bom falar de… história? NÃO AMIGUINHOS! MACONHA!

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Até o século XVI os “serumanus” navegavam tranquilamente pelas águas do Mar Mediterrâneo. Seus barquinhos eram compostos por 1 vela e remos PRA CARALHO. Quando os ventos eram parça, e “sopravam” em uma direção que era favorável ao caminho desejado eles esticavam (não sei se esse é o melhor termo) as velas. Caso contrário eles recolhiam a vela, o capitão dava aquele sorrisinho amarelo, e todos deveriam REMAR até os ventos voltarem a ajudar. Por muito tempo ser remador foi uma punição do império romano da antiguidade, por conta da dificuldade e da força do caralho que os homens (no caso) tinham que fazer.

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Já no século XVI as tretas são outras. Por conta de necessidades comerciais e suas práticas, os “espanhóises” que também precisavam chegar as “índias” tiveram a brilhante ideia de dar a volta ao mundo, pois nesse período qualquer estudioso sabia que a Terra não era plana, e sim “redonda” (não, ela não é redonda, ela é geoide), e assim chegar no lugar desejado.

Sabia-se que havia terra pro lado de cá, mas os caras não tinham ideia na proporção da quantidade de terra, eles achavam que era só umas ilhazinhas.

E os remos? Foram para a puta que o pariu, pois o mar atlântico aberto tinha ondas gigantescas, que variavam de uma altura “alta pra caralho” e “puta que pariu eu vou levar um caldo”. Outro motivo para a não utilização dos remos era que eles precisavam de uma abertura no barco, para poder remar, e por conta das águas malandras que batiam mais forte nos barcos, do que a tiazinha que deu uns safanões no muleque e filmou, essas águas acabariam entrando no barco e molhariam a porra toda.

Onda, onda, olha porra nenhuma por que ela esta te arrastando e você esta se afogando.

Onda, onda, olha porra nenhuma por que ela esta te arrastando e você esta se afogando.

Aí caro leitor, você se pergunta: “Mas Garibinha, gênil da istória! Onde a maconha fica nisso tudo?”.

Bem amiches, até então, as velas eram feitas de lã que eram colhidas do lãezeiro, ou pé-de-lã, entretanto, a lã não tinha uma alta durabilidade e resistência, e rasgava com uma maior facilidade. Só que, tinha uma plantinha daorinha (que eu não consumo, deixar claro isso aqui para não levantarem falsas acusações e estereotiparem ainda mais a imagem do estudante de história) chamada Cannabis Sativa, popularmente mais conhecida hoje como Maconha, ou Bagulho. Essa plantinha tinha em suas propriedades uma fibra interessante e resistente para se usar em alto mar, chamada cânhamo. Quando se extrai essa propriedade da planta, ela perde todo o efeito alucinógeno que outrora causou.

Que bom né amigos, pois imagina… um marinheiro lá de buenas, curtindo fazer porra nenhuma, vê a vela e pensa: “caraio, pode dar um barato loko isso aí”. Daí amigos, o que ia ter de barco pegando fogo no meio do bar… É BRINCADEIRA, BICHÔ!

Enfim, fiz esse post só pra contar uma mísera piada que estou roubando de meu professor de história da América.

“A Cannabis Sativa, faz o serumanu viajar de várias formas há mais de IV séculos.”

Obrigado amigos, o post acabou, teria mais coisa pra falar sobre as embarcações do século XVI, mas eu vou deixar pra otro pÓste mesmo! Ou, eu faça como fiz com prometido post do “Coisa Histórica: Hércules Disney Pt. 2”, nunca saia, mas se interessa aos senhores eu escrevo sim. É isso, beijos e…

Selo-Cocainum
Ps.: Esse é um post de humor (REALLY?) não tem nenhum tipo de comprometimento historiográfico e blá blá blá. É para ensinar e fazer rir.