RESENHA ZOEIRA: FURY por dr manhattan

Mais uma resenha de Fury, não é uma resenha… sei lá que porra é essa… talvez sua mãe saiba.

Furry é uma parada lá que o Anubis curte e… ah, é… é Fury… com um “r” somente… é… pois então…. Fury é um filme de guerra duns filme de guerra bão, mah bão mermo. A trama centra-se no dia-a-dia do Tenente Nicholas Fury River Derche, que foi numas aí de ir para a Grande Guerra Season Two com o seu tanque foderoso que ele pagou em 48 prestações (na verdade faltavam duas ainda).

Além do Brad Pitt, integrando a tripulação do barco temos o Shia Labouf, um mexicano que não morreu logo no início (veja só você), um cabra estranho lá meio dodói da cabeça e mais um datilógrafo de bosta que parece querer ensinar lições humanitárias a chucrutes… O cara consegue ser mais pífio e patético que o próprio Shia Labouf… e olha que o Shia Labouf é o the fucking priest na porra da equipe da nave sideral.

Datilógrafo de bosta!!

Pois então, o grupo sai com seu submarino por aí para tretear altas tretas tretativas de grande tretabilidade ao longo da Alumanha… e o que eles fazem de melhor? THEY KILL NAZIS!!

Você sabia? Esse cara aí é o Tarantino.

Bem, o que eu tinha a escrever sobre a trama do filme é isso aí… o filme é bom, tão maneiro quanto Resgate do Soldado Ultimato Bourne e Bastardos Inglórios. Claro… como todo filme de guerra ele fica meio chato quando não tem ação e a galera fica naquela vibe de refletir sobre os horrores da guerra e suas implicações para a condição humana… essas tretas aí que eu manjo nem (por sorte, o filme tem mais ação mermo). De qualquer forma compensa sim assistir essa parada.

Daí você pergunta caro leitor… porra Manhattan, por que você em vez de ficar na sua tu veio com essa resenha que obviamente você defecou pelos dedos? Foi por causa da cena printada abaixo que me ocupou a mente por um bom tempo… eu vi essa porra e pensei em itálico “caralho, eu tenho que fazer uma montagem disso eauhaeuhaueheuhaeuheu”: